Nossa Filosofia
& Missão
Filosofia
Fazer com que os que nos visitam, esqueçam o tempo e apreciem o que ALENTEJO tem de melhor, a Genuinidade, Autenticidade, Familiaridade, Simplicidade, Simpatia e a Paz.
Desfrutem da Tranquilidade do Baixo-Alentejo interior.
Sustentabilidade
Gerimos os nossos recursos de forma eficiente e convidamos quem nos visita a respeitar os mesmos por forma a diminuir a pegada ecológica. A Água é um recurso vital e escasso, sobretudo na nossa região, pelo que o gerimos de forma sustentável e equilibrada. A flora no Monte é autóctone e adaptada ao calor no Verão: Oliveiras, Figueiras, Medronheiros, Ervas Aromáticas, Aloendros, Figueiras da India e Suculentas.
Somos auto-suficientes durante o dia, gerando a nossa própria eletricidade a partir de Painéis Fotovoltaicos, tirando partido da energia do sol, tão abundante na região, durante quase todo o ano.
Não utilizamos produtos químicos e todos os detergentes e amenities utilizados são de base ecológica.
Damos por isso o nosso melhor pela Natureza e pelos nossos Clientes, colocamos em cada Visita & Experiência: A Generosidade, a Autenticidade do Bem-Receber no Alentejo, sempre numa base sustentável.
Paralelamente, a nossa Missão é ajudar também na divulgação e fixação de pessoas e de serviços qualificados no nosso território interior. Contribuir igualmente para uma maior justiça social e equidade. Fazemos por isso parte da RURAL MOVE – entidade sem fins lucrativos através da qual desenvolvemos ações conjuntas com a comunidade, sempre com o objetivo de levar o Baixo-
Alentejo interior e, a região onde nos inserimos, Serpa, Moura, Vidigueira, Beja, mais longe.
Somos pelo nosso interior, pela preservação de um Património Cultural, Ambiental, uma Paisagem única, Tradições, que urge preservar e dar a conhecer.
Sejam felizes, apreciem as pequenas coisas
da vida e levem-nos nos vossos corações!
QUEM SOMOS
A Burrico D´Orada nasceu de um sonho de menina. Nas férias passadas no Monte do Carvalhal, na companhia do meu Avô António Valadas ("Burrico") e da minha Avó Maria ("do Monte"). Nas horas passadas a ouvir as cantigas dos meus Avós, entoadas durante a lida dos afazeres diários - no desburricar das Oliveiras, no aleitamento dos borregos, no alimentar das galinhas, dos perus e dos coelhos, no acender do Lume pela manhã, no amassar do Pão, das Popias e dos Folhados, na busca de Água na carrinha com a Mula, no arado e na enchada por entre o suor da Terra, na soleira da porta durante as noites de Verão, no encher das Linguíças e na salga do toucinho, nas histórias da Juventude de ambos, ao calor da lareira, nas noites de Inverno à luz da candeia, durante as costuras de mãos tão sábias da Avó Maria. Gente humilde, trabalhadora, sem Escola, obrigada a fazerem-se Homens e Mulheres do campo, ainda meninos. Esta é uma Homenagem que lhes faço, agora que me cantam e embalam lá do alto do Céu. Do Monte do Carvalhal , "o meu Monte" como a Vó, chamava e que um dia contei ao meu Vô..."_ Avô, gostava de receber aqui pessoas no Monte. Morar aqui e estar sempre perto de vocês", ao que me me respondeu, nos meus 12 anos: "_ Oh neta, isso é bonito." E sorria para mim com os olhos azuis a brilhar, e os seus cabelos brancos como a neve...E cantava para mim, tal como hoje, no coração, no Monte, onde por entre o sussurrar das Oliveiras e do cheiro quente das Figueiras que ele plantou, há já mais de 70 anos. Neste canto do Paraíso, onde os esperamos de braços abertos, com Alma e um sorriso franco, aqui, no Baixo-Alentejo.
Rita Valadas
Burrico D´Orada